sábado, 27 de dezembro de 2014

23º Capitulo: “Oh mas é o nosso bebé que está aqui dentro…”

- Oh Marco, pára com isso! – Milicent estava deitada na cama, enquanto Marco lhe beijava a barriga – Estamos em casa dos teus pais, no teu antigo quarto e…eles podem entrar aí.
- Oh mas é o nosso bebé que está aqui dentro… - Marco voltou a beijar a barriga de Milicent, pousando a sua cabeça sobre ela com cuidado – estou a ouvir alguma coisa, Milicent.
- Sim…devem ser os meus intestinos a funcionarem…algo que é normal no ser humano, meu amor –
Marco olhou para Milicent com ar de quem não estava à espera daquela resposta – não estavas a pensar que já ouvias o bebé, pois não?
- Não é possível?
- Claro que não, Marco. São três semanas…o teu filho deve ter o tamanho de uma ervilha ou menos até!
- Diz lá isso outra vez... –
Marco sentou-se na cama, perto o suficiente do rosto de Milicent.
- Isso o que? Que é do tamanho de uma ervilha?
- Não…a outra parte.
- Oh meu Deus…estás naquela fase de “Ai que lindo, disseste que era o meu filho”
Milicent riu-se, sentando-se na cama. Levou as suas mãos até ao pescoço de Marco, beijando-o sem pressa de quebrar aquele beijo. Estavam juntos à quase duas horas mas ainda tinham saudades, ainda tinham a necessidade de tocar um no outro, de se beijarem e olharem-se – Isso é muito lindo, deixa-me com uma segurança enorme mas…o teu filho ia gostar mais que desses mais beijos à mãe dele.
- Vais desculpar-te com o nosso filho daqui para a frente?
- Quando estiveres naqueles dias em que não queres nada…é capaz sim, meu amor. Sabes…dizem que a gravidez pode aumentar o desejo sexual…e eu já o tenho em demasia desde que te conheci –
num impulso, Milicent passou para o colo de Marco e os dois entregaram os lábios de um ao outro.
Não estarem juntos à mais de um mês fazia com que percebessem que precisavam de estar juntos. E, este bebé, por muito precipitado que seja, só lhes irá ajudar a compreender esta relação. Um bebé é algo sério. Mais sério que um namoro. Mais sério que um casamento.
É uma nova vida que está dependente deles, um novo ser, completamente indefeso e que não pediu para ser concebido. Aquele bebé poderá ser a estabilidade ou instabilidade que a relação deles precisa para se estabilizar. Milicent e Marco têm noção disso.
- Tens enjoos? E desejos? – Marco tinha deitado Milicent nos seus braços e mexia-lhe na barriga. Milicent sentia que ele estava a criar, mesmo que inconscientemente, uma relação com aquela vida que crescia dentro dela. Também ela já o tinha feito…


- Eu não faço ideia se tu me ouves. É claro que não…ainda nem tens órgãos nem membros, quanto mais orelhas? Mas olha…estás aí no quentinho da mamã, não é? E…dizem que é bom falar com os bebés desde o primeiro momento – Milicent deitou-se na sua cama, levantando a camisola. Via a sua barriga lisa, sem qualquer mudança…obviamente que sabia que nada se notava – bem…eu sou a tua mamã. A Milicent. Deves saber isso…e o teu pai é o Marco. O Reus…ele joga futebol e se fores um menino aposto que vais andar a correr atrás dele. Quem souber que eu estou a falar com um feto de duas semanas vai achar-me doida…mas és meu filho. E eu já te amo, sabes? És fruto de um amor diferente…do meu amor e do teu pai. Tenho medo da forma que ele vá reagir…conhecemo-nos à pouco tempo para falarmos de bebés. Não foste planeado mas, neste momento, a mãe deseja-te muito. E quero acreditar que o pai também.


- Milicent…Terra chama Milicent? – Milicent despertava daquele transe, olhando para Marco. Sentia a sua cara húmida…levou as mãos às bochechas e estava a chorar – Que se passa?
- Oh…olha são hormonas descontroladas. É isso misturado com a conversa que tive com o teu filho.
- Falaste com ele?
- Oh…eu falo todos os dias, mas isso não era para tu saberes!
- Então vês, se tu falas eu também devia falar! –
Marco olhou para a barriga de Milicent, fazendo pequenos círculos sobre ela – Ele vai ouvir?
- Não Marco…mas a mãe dele ouve por ele… -
Marco, por momentos, olhou para Milicent, acabando por se deitar ao lado dela, com a sua cara junto da barriga.
- Isto olha…vai ser estranho – Marco beijou a barriga de Milicent, roçando com o seu nariz sobre ela – sabes que só sei de ti à umas horas mas já te amo muito? – Marco falava quase em sussurro, como se estivesse a ter realmente uma conversa a sós com alguém que lhe respondia e não com o feto que está na barriga de Milicent – eu amo-te, porque amo muito a tua mãe e tu és o resultado de nós dois. Acho que vais ser uma menina, mesmo que nós falemos no masculino. Se fores menina, serás linda como a tua mãe…e eu vou ter de olhar bem para os rapazes à tua volta – Milicent riu-se, fazendo com que Marco parasse e aproveita-se para beijar a barriga, outra vez – a tua mãe ri mas depois também não vai achar piada, eu sei disso. Mas…se fores um menino, depois eu levo-te aos jogos que é para começares logo a jogar. O importante, como se diz, é que venhas com saúde. E amor já o tens…pelo menos aqui destes dois que vão ser os teus pais. Oh meu Deus, quando o tio Mario souber que tu existes vai fazer um escândalo! – Marco riu-se sozinho, voltando a beijar a barriga de Milicent – a mãe está a chorar, já viste? E aposto que vai dizer que é das hormonas…mas olha, vou acabar por hoje que temos de ir jantar e a mãe não pode ir assim a chorar para ao pé dos avós – Marco pousou a cabeça na barriga, ficando a olhar para Milicent.
- Nós não podemos contar isto a ninguém…vão achar que somos doidos.
- Por falarmos com o nosso filho?
- Sim…
- Se acharem isso é porque não sabem o que é saber que vão ser pais. Eu estou tão feliz, Mili –
Marco agarrou a mão de Milicent, entrelaçando-a com a sua.
- Eu amo-te tanto, Marco.
- E eu amo-vos a vocês dois. Amo-te a ti, minha rainha, e a este bebé.



Depois de um agradável jantar onde reinou a boa disposição e sentido de humor entre todos, Milicent, Marco, Manuela e Thomas estavam, agora, na sala de estar continuando a conversar.
- Então tu queres ser Pediatra como a tua avó, não é querida? – Perguntou Manuela.
- Sim…desde pequena que percebi que era o que queria. Os meus pais têm profissões relacionadas com os aviões…pai piloto, mãe hospedeira de bordo…mas eu nunca me vi a fazer algo assim. E como passei mais tempo com a minha avó, a Pediatria acabou por ser o que me fascinou.
- Tu alguma vez foste ao consultório da tua avó? É que, não sei porque, mas eu lembro-me que ela, um dia, tinha lá uma menina com ela. Mas já não me lembro…
- É capaz, sim. Como eu estava sempre com ela, quando não ia para o infantário ia com ela para o consultório.
- Se calhar até brincamos em pequenos e apaixonamo-nos e, por isso, é que hoje estamos aqui… -
atirou Marco fazendo com que todos se rissem.
Milicent estava a sentir-se bem recebida pelos pais de Marco, sentia que estava em família com eles.


- Oh Marlene, vá despacha-te lá! – Mario tentava apressar Marlene já que estavam atrasados para irem ter com Milicent. A jovem tinha regressado a Munique, desta vez com os seus pais, para visitar Mary Alice mas tinha combinado almoçar com Marlene e Mario.
- Olha Mario, se não tivesses deixado tudo desarrumado na casa de banho, eu tinha-me despachado seu gordo! – Marlene aparecia no quarto, já despachada.
- Acabaste de me chamar gordo.
- Eu sei…
- É só isso que dizes? “Eu sei”?
- Oh Mario…Mario –
Marlene aproximou-se dele, sentando-se no colo de Mario – és o gordo mais tonificado de Munique.
- Ou seja, não sou gordo.
- És, mas não é aquele gordo de gordura…oh tu és gordo e ponto. Mas aqui a Marlene gosta da tartaruga gorda –
Marlene roçou o seu nariz no de Mario, sendo interrompida pelo som do seu telemóvel.
- Deve ser a enjoada da tua amiga.
- Mario!

- Ela ultimamente só andava enjoada, Marlene! Vai na volta está grávida…
- Não…o teu amigo não tem capacidades para isso –
Marlene deu-lhe um pequeno beijo, saindo do colo de Mario. Foi até à cómoda, onde encontrou o telemóvel. Era Milicent – Olá, minha flor.
- Vocês decidiram fazer um primo para o meu filho ou decidiram deixar-me plantada?
- Ui, está de mau humor. Estamos a caminho, flor. Está quase, quase… -
Marlene fez sinal a Mario e os dois começaram a sair de casa.
Depois de uma curta viagem, chegaram finalmente ao restaurante onde Milicent os esperava.
- Até que enfim!
- Desculpa, florzinha –
Marlene sentou-se no colo da amiga, abraçando-a – tem calma contigo, olha o meu sobrinho – Marlene falou baixinho para que Mario não a ouvisse. De imediato, Milicent sorriu apertando ainda mais Marlene.
- Se agarra assim a amiga…eu faço ideia o que é que fizeste ao Marco… - Mario pronunciou-se, fazendo com que Marlene saísse do colo de Milicent e se sentasse a seu lado.
- Olá para ti também, Mario. Estás mais gordo, ou é impressão minha? – Milicent, ao dizer aquilo, fez com que Marlene se desmancha-se a rir e Mario ficar a olhar para ela com cara de caso – Disse algo que não devia…é capaz de ser da roupa…
- A tua amiga hoje já me disse que era gordo, agora tu dizes que estou mais gordo…ainda bem que o Marco e a minha mãe me dizem que estou mais magro! Fogo, mulheres de um raio!
- Respeito, Mario, mais respeito pela mãe dos teus futuros filhos e pela mãe dos teus genros e noras!
- Hã?
- Ainda por cima não entende…a mãe dos teus filhos, a Mare, obviamente. A mãe dos teus genros e noras, eu. Porque serei a mãe dos namorados dos teus filhos.
- Tu estás bem? É que não estás a dizer coisa com coisa…

- Olha, vamos comer que eu tenho fome.
- À uns tempos eram enjoos…eu diria que estás grávida.
- E está ali o Brad Pitt… -
Milicent apontou para a porta, fazendo com que Marlene se risse já que Mario não estava a achar piada àquela conversa.
Fizeram os pedidos e continuaram naquela animação os três.
- Os teus pais sempre foram tratar da adopção da menina? – Perguntou Marlene quando já iam na sobremesa.
- Sim. Eles eram para vir almoçar connosco, mas ficaram a preencher mais uns papéis e a falar com alguém para ver se poderiam acelerar o processo. São os únicos interessados na Mary Alice.
- Então isso pode facilitar tudo, ou não?
- Pode…e acho que vai facilitar. Pelo que percebi querem ir a Berlim ver a casa dos meus pais. Vão ter de mostrar, também, a casa deles de Dortmund porque depois vão para lá viver no fim do tratamento.
- Vais ganhar uma irmã, oh cunhada.
- Prefiro não pensar nisso assim…a Mary Alice é muito especial. Mas não quero criar expectativas para mim, nem para ela.

- Sim, isso é o melhor Mi… - concordou Marlene – Vais vê-la hoje?
- Vou. Aliás, vamos! Vocês também vêm…quer dizer, se quiserem claro.
- Vamos a isso! Eu quero ir conhecer a menina –
Marlene, com o seu entusiasmo típico, concordou logo com Milicent.
- E tu…Mario?
- O que é que eu fico a fazer sozinho? É claro que vou, também. Vamos conhecer essa menina linda que é a Mary Alice.
- Obrigada, meus amores. Não se vão arrepender, garanto!

Os três acabaram de almoçar rapidamente para se deslocarem até ao centro pediátrico onde estava Mary Alice. Depressa chegaram ao Centro onde Milicent encontrou Daysi.
- Oh minha querida, que andas por aqui a fazer? – Daysi abraçou Milicent, dando-lhe dois beijinhos.
- Vim ver a Mary…
- Fizeste muito bem! Há imensas novidades que precisas de sabes e ela tem saudades tuas.
- Oh…que bom. E como é que você está?
- Está tudo óptimo, minha querida. E tu?
- Também está tudo bem. Acha, então, que podemos ir os três vê-la?
- Claro, sabes onde é que ela está…estás à vontade.
- Muito obrigada, Daysi –
Milicent deu dois beijos a senhora que começou a andar para outro lado – Vamos? – Perguntou, desta vez, a Marlene e Mario que afirmaram que sim com a cabeça.
Os três começaram a andar, Marlene e Mario sempre atrás de Milicent, até que chegaram ao quarto destinado a Mary Alice. Como sempre, Milicent espreitou pela pequena janela de vidro e viu a pequena menina sentada na cama.
- Ela está diferente… - constatou Milicent.
- Isso devem ser as saudades… - comentou Marlene.
- Não…é algo nos olhos dela. Iria jurar que ela está a brincar mas está a ver aquelas bonecas… - Milicent bateu, ao de leve na porta, abrindo-a de seguida.
Viu Mary Alice virar a cabeça para a direcção dela e esboçar um enorme sorriso.
- Eu tinha saudades tuas, Mili… - Milicent sabia! Milicent tinha percebido e estava correcta. Mary Alice estava a ver, Mary Alice conseguia ver tudo o que havia no mundo à sua volta. Precipitou-se na direcção da menina, abraçando-a.
- Mary…minha querida…oh minha Mary! – Milicent afastou-se um pouco dela, colocando as suas mãos na face dela, limpando algumas das lágrimas que caiam nas bochechas de Mary Alice – Não chores, meu amor. A Mili está tão feliz…
- Tu és…ainda mais bonita, Mili. E eu queria tanto ver-te! –
Mary Alice colocou a sua cabeça encostada no peito de Milicent, abraçando-a.
- Oh meu anjo…não chores. A Mili está aqui, vim ver-te e tu estás a ver-me…eu estou tão feliz.
- Eu só estou contente…é isso –
Mary Alice voltou a olhar para Milicent, limpando as lágrimas que ainda estavam na sua cara – a infecção passou e…eu já vejo desenhos animados! E vejo-te a ti! E todas as pessoas…
- E o que é que o teu médico disse? Que a infecção passou toda?

- Sim…temos de ter cuidado e fazer muitos testes, mas agora passou e eu vejo bem!
- E eu fico tão, tão, tão feliz, meu amor! –
Milicent começou a beijar as bochechas de Mary Alice, uma de cada vez.
- Ai Mili…tantos beijinhos!
- Tinha saudades tuas, sabes?
- E eu tuas…
- Esqueci-me completamente de uma coisa… -
Milicent lembrava-se agora de Marlene e Mario. Virou o seu tronco na direcção deles, fazendo-lhes sinal para entrarem no quarto – Trouxe duas pessoas comigo hoje… - Milicent afastou-se um pouco, permitindo que Mary Alice visse Marlene e Mario – Mary, quero que conheças a Marlene e o Mario. A Marlene é a minha melhor amiga e o Mario é o namorado dela - Marlene e Mario aproximaram-se da cama de Mary Alice e foi Marlene quem deu o primeiro passo.
- Olá querida...a Milicent já nos falou muito de ti, sabes?
- Olá... -
foi perceptível a todos que Mary Alice estava envergonhada - A Mili também já me falou de vocês. Ela falava de vocês todos os dias.
- Aposto que ela disse que eu sou chato... -
disse Mario, tentando colocar Mary Alice mais à vontade.
- Ela disse isso uma vez...por causa do outro Mario. Mas ela sabia que tu querias o bem para ela.
- Oh Mary Alice... -
Mario sentou-se na cama da menina, pegando numa das bonecas dela - Que mais é que a Milicent disse sobre mim?
Marlene riu-se e Milicent começou a mexer no cabelo de Mary Alice que ia tendo uma conversa aberta a tranquila com Mario, explicando-lhe algumas conversas que tinha tido com Milicent e ainda toda a situação que envolvia a infecção e a adopção.
Naquela tarde ainda apareceram os pais de Milicent para visitarem Mary Alice. Obviamente ficaram felizes com o facto de Mary Alice ter voltado a ver, e estavam ainda mais felizes com o facto de os papéis da adopção terem avançado.


- Marco... - Milicent chegava a Dortmund e eram 3 da manhã. Tinha ido a casa de Marco, aquela que os acolheu enquanto eram amantes e aquela que os acolhe enquanto namorados. Marco estava a dormir tranquilamente na sua cama, mas Milicent estava com saudades dele - meu amor...? - Milicent passava com a sua mão pela barriga despida de Marco, que começava a parecer que estava a acordar.
- Oh...que horas são?
- Ainda é noite, meu amor...mas estava com saudades tuas e decidi usar a chave...
- Hum...fizeste bem -
Marco mantinha os olhos fechados, fazendo com que Milicent se deitasse e deixasse a sua cabeça sobre o peito do namorado - estás cansada, Milicent.
- Como é que notas isso?
- Estás a respirar diferente... -
Marco deu um pequeno beijo na testa de Milicent, aconchegando-a nos seus braços - dorme...vocês precisam de descansar.
- Eu amo-te muito, Marco.
- E eu amo-te a ti, minha rainha -
Milicent olhou-o e os dois beijaram-se acabando por se renderem ao sono e cansaço.


- Oh meu Deus, estou tão mal disposta... - o despertador já tinha tocado à alguns minutos mas Milicent e Marco permaneciam deitados agarrados um ao outro quase sem se mexerem.
- É sempre assim de manhã?
- Nem sempre...
- Vai respirando com calma...isso já passa, meu amor -
Marco deu um beijo na testa de Milicent deixando os seus lábios colados na pele dela por algum tempo.
- Está tudo bem, Marco? - Milicent olhou-o...já tinha percebido que Marco não estava bem.
- Também já me percebes?
- É... -
Milicent, com calma, sentou-se na cama agarrando a mão de Marco - Que se passa?
- É a Carolin...e o divórcio.
Milicent via preocupação no olhar de Marco e percebia que ele estava inseguro, com medo até, sobre como falar. 
- Fala comigo, meu amor. Isso faz parte da nossa relação... – Milicent levou as mãos de Marco à sua barriga e, de imediato, viu um sorriso nos lábios de Marco - Nós estamos do teu lado...e nada nos vai impedir de sermos felizes. Eu garanto-te.


Olá meninas!
Espero que tenham gostado e que deixem os vossos comentário. Quero agradecer-vos por todos os comentários tão bonitos que tenho recebido.
Beijinhos.
 
Ana Patrícia.

4 comentários:

  1. Olá!
    Bem, eu até leio isto a tempo. O problema é que demoro um bocadinho a comentar e tu antecipas-te com um novo cap. Mas tudo bem. Não é uma reclamação! Pelo contrário. É quase uma espécie de inveja! Pudesse eu postar a esta velocidade xD
    Mas bem, quanto ao capítulo ou capítulos... Se eu lesse isto tudo de uma vez acho que até ficava tonta. Num curto espaço de tempo, o que era preto passou a ser branco, o que era verão passou a ser inverno e bem eu tenho metáforas fraquinhas para dizer que foram tudo grandes reviravoltas! E pensar que ainda no outro dia estavam separados pelos ciúmes do amigo do marco e agora estão à espera de um bebé feito em casa do Mario. Acho que é um pormenor que podem dispensar de contar ao filho! "olha sabias que foste feito durante a nossa reconciliação, numa cama que pertencia à casa do teu tio Mario? Nós usamos preservativos de morango mas isso não conteve os nossos gâmetas!" ok, perturbador muito perturbador!
    E foi neste capítulo que li a cena tua que mais me emocionou. As primeiras palavras entre a Mili e a Mary Alice desde que a menina voltou a ver tocaram me imenso. Foi um momento lindo. Digno desta época natalícia (é natal. Os Reis ainda não passaram!)
    E bem espero o próximo!

    Ana Santos

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  2. Oi!
    Mais uma vez comento tarde, não é? Desculpa...
    Muito bem, aqui vou eu...
    Em primeiro, queria dizer só que OMG! A Mili e o Marco são tão fofos juntos *o* Adoro muito!!!
    Em segundo, fico tão feliz pela recuperação da Mary Alice. A menina merece tranquilidade e paz na vida dela... O momento entre a Mary Alice e a Mili foi tão "oin, que queridas".
    Em terceiro, o Marco tem bastante piada xD
    Espero que se resolva tudo e agora só venham coisas boas...
    Por falar em coisas boas, quando é que há próximo capítulo? Em breve please...
    Beijinhos
    Nana

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  3. Olá :)
    Finalmente consegui actualizar-me :P
    Desculpa o atraso, mas com o natal foi complicado ler e comentar :)
    Amei a conversa entre o feto e o pai babado *.*
    Fartei-me de rir com o nome "gordo" ao Mário kkkk
    Aí que eu não acredito que a Mary Alice ficou curada :O :')
    Espero que o divorcio não separe o casal :/
    Próximo bj :*

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  4. Olá

    Adoreiii *_*


    Beijinhos

    A.M

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