terça-feira, 11 de novembro de 2014

16º Capitulo: “Estou feliz por te conhecer…apenas isso.”

- Sabes...o Sebastien torna a história dele mais simples do que realmente é - Milicent e Amber falavam afastadas de Sebastien, enquanto a médica escrevia as suas anotações - a mãe não se distraiu. O Sebastien é filho único de uma mãe alcoólica e solteira. Já é a segunda vez que ele está cá desde início de Junho.
- A mãe maltrata-o... - Milicent olhou para o menino que estava sorridente.
- Sim. Já está indicado nos serviços sociais e, em princípio, vão retirá-lo da mãe.
- Mas...Amber, ele não deveria estar na unidade dos queimados?
- Devia...mas aqui está mais acompanhado do que num quarto sozinho. Foi mais pela companhia dos meninos que o trouxe para aqui. Ainda bem que estás atenta.
- Tenho de estar...
- É verdade sim senhora. Vou apresentar-te o George e a Mary Alice...e depois vais embora, celebrar o teu aniversário.
- Amber...
- Vais sim, és nova e tens de te divertir. Hoje não irias fazer muitas mais coisas, prefiro assim Milicent.
- Você é a chefe!
- Ei, habitua-te ao tu, se faz favor.
- Mais tarde... - as duas riram-se e foram até uma outra cama encontrando um rapaz também.
- Olá George, como é que te sentes pequenote? – Milicent notou que Amber tinha mudado a forma de falar...parecia tornar-se mais calma e preocupada. Anotava alguns dos valores que via no ecrã, ao mesmo tempo que olhava para o menino.
- Eu estou bem Amber...hoje trazes uma menina nova...
- Trago. É a Milicent; Milicent este é o George, tem 6 anos e...George queres explicar à Milicent o que tens?
- Podes contar tu? Tenho sono... - o menino esfregou os olhos com as mãos.
- Então eu vou fechar as cortinas para dormires, sim?
- Obrigado - Amber fechou as cortinas com a ajuda de Milicent, mudando a página do seu bloco de anotações.
- O George tem um tumor na cabeça. Estamos a avançar com a quimioterapia para diminuir o tamanho antes de o operar. Daí ele estar com sono...já foi fazer a quimio bem cedo.
- E quando é que ele será operado?
- Se continuar a reagir bem, dentro de duas semanas. Vamos à última menina?
- Sim, sim - as duas caminharam até a uma cama no fundo da sala onde uma menina estava.
Cabelos louros, um olho muito azul parecendo completamente saudável. Milicent ficou encantada com aquela menina. Brincava com dois peluches parecendo que estava a brincar com algum amigo.
- Bom dia, bom dia minha Mary Alice - Amber estava animada agora.
- Amber! - Mary Alice largou os peluches, abrindo os braços. Amber aproximou-se dela abraçando-a.
- Trouxe uma menina nova.
- Eu sei, é a Milicent. Onde é que ela está? - Milicent, aí, percebeu que aquela menina era ainda mais especial do que pensava.
- Está aqui - Amber puxou Milicent pela mão, colocando-a em frente de Mary Alice.
A menina agarrou nas mãos de Milicent, que se sentou na cadeira.
- Olá, Mary...
- Olá Mili...posso chamar-te assim?
- Claro que podes, é claro que podes minha florzinha - as mãos de Mary Alice subiram até ao rosto de Milicent e, de imediato, a menina sorriu.
- És parecida com a minha mãe!
- Sou?
- Sim! O nariz é igual e a boca também – conforme ia falando, passava com as mãos pelo rosto de Milicent como se estivesse a guardar na memória os traços de Milicent - porque é que estás a chorar? - Mary Alice começava a sentir as lágrimas de Milicent nas suas mãos.
- Estou feliz por te conhecer...apenas isso.
- Gostas de mim?
- Gosto muito.
- Eu também gosto de ti. Vamos brincar?
- Mary...posso contar-te um segredo? - perguntou Amber.
- Podes! - Amber aproximou-se de Mary Alice, falando baixo.
- A Milicent faz anos hoje...podemos não brincar com ela para ela ir festejar?
- Claro!! - Mary Alice abraçou Milicent juntando os seus lábios à bochecha de Milicent - Parabéns, fofinha.
- Obrigada minha querida.


- O que é que aprendeste hoje? - perguntou Amber a Milicent quando as duas entraram no gabinete dela.
- Hum...devemos falar com eles como se fossem crescidos. Eles têm de saber o que têm para depois explicarem. Não posso dizer que aprendi mais coisas...
- Era aí que queria que chegasses. Eles são crianças mas têm de se conhecer, de conhecer as limitações que têm para conseguirem viver como crianças que são. Não lhes podemos esconder nada. Mas, é claro que não podemos contar-lhes as coisas muito depressa. Com o tempo irás aprender e criar a tua própria forma de ser médica com eles.
Milicent sorriu. Desde que tinha começado o seu curso que nunca se tinha sentido tão feliz e realizada como hoje. Conhecer os meninos, a realidade de um centro pediátrico fez com que tudo o que a sua avó sempre disse fizesse sentido.



"Eu não quero estar aqui a escrever e a chorar porque ninguém morreu. Tu fazes é anos e hoje vamos festejar!!! Já te dei os parabéns, mas parabéns outra vez. A minha prenda...quando chegares a casa logo saberás.
Contigo vivo todos os momentos da minha vida, da tua e de tudo o que nos rodeia. És a minha melhor amiga desde a barriga das nossas mães, desde que viemos ao mundo, desde que choramos a primeira vez.
ATENÇÃO: Este bilhete está a ser escrito comigo sentada no chão e olha tenho o Mario a estragar mais folhas do que nem sei que ali na cama!
Adiante. És a minha menininha, a ti te desejo o mesmo que quero para mim. O melhor!! Quero que tenhas muito amor, muita saúde, felicidade, trabalho, sucesso e mais felicidade.
Acho-te linda, confiante e lutadora. És tímida e envergonhada mas isso é só para quem não te conhece! És uma leoa, super doida e eu amo o mulherão que te estás a tornar.
Sei que o dia não vai ser fácil para ti. Não tens os teus pais, não tens os teus avós e...nem tens o Marco. Mas tens-nos a nós. A mim e a este caramelo que é lindinho (não eu não disse isto!)
Encontramo-nos em casa, sim? Vem rapidinho, assim que acabares o teu primeiro dia. Estamos ansiosos à tua espera e do que te espera! Ah mas olha liga-me primeiro...podemos estar meio ocupados.
Beijos e beijos.
Ich liebe dich, mein Mi."


Um misto de sensações atravessaram Milicent. Chorou, riu sozinha e chorou. Como Marlene tinha dito era um mimo, reconfortava-lhe o coração depois de tudo o que tinha visto naquela manhã.
Dobrou o bilhete colocando-o dentro do envelope. Abriu o outro..estava com um certo medo de ler o que ali estivesse escrito. Mas avançou...e começou a ler:


"Olha que porcaria, não sei como começar isto nem sei se vais, sequer, entender a minha letra. Mas olha a culpa é da tua amiga!
Entraste na minha vida assim de uma forma completamente estranha e louca. Aquele Marco também me saiu fresco saiu...ah e tal casei e agora não dá mais. Ele é louco...mas nunca o vi tão feliz como quando estava contigo.
Não sei mas não te conheço tão bem para puder falar contigo como se fosses alguém muito importante. Ai porra és importante né? És a miúda do meu ursinho e a futura mãe dos meus sobrinhos mas, o que eu quero dizer, é que ainda não te conheço o suficiente para falar de ti.
E como isto é só um mimito, apenas quero desejar-te tudo de bom, muito amor com o loiro que deve andar com uma falta daquelas! Vocês têm de fazer as pazes...os ciúmes passam mas o amor não. E vocês amam-se mais do que têm ciúmes um do outro. Ou talvez não...
Sabes uma coisa? Já gastei tanta folha que a Marlene já começou a mandar vir comigo mas olha ela está tão bonita, está mesmo. Vou ter com ela.
Gosto muito de ti cunhada e ainda bem que me deste a Marlene!

Mando-te um beijinho e vemo-nos cá por casa!
Mario Götze. 

PS: "És a mulher da minha vida" - o Marco mandou escrever isto para ti...e prepara-te porque quando chegares a casa é que o teu dia vai começar!"



Era impossível não sorrir ao ler aquelas palavras que Mario tinha escrito para ela. Mario era um bom amigo, um bom cunhado e um bom homem para estar ao lado de Marlene.
Antes de se vestir e preparar para ir para casa, ligou para Marlene avisando que estava a caminho. Vestiu a sua roupa do dia-a-dia e saiu do centro. Demorou cerca de meia hora a chegar e, assim que abriu a porta de casa, não poderia ter maior surpresa. Sentados no sofá estavam Mario e Marlene de um lado com os seus pais e avós noutro sofá.
Fechou a porta atrás de si, correndo para o sofá. Depressa se sentou ao colo da avó, enchendo-a de beijos. O mesmo fez com o avô e os pais. Todos lhe deram os parabéns, dando-lhe beijinhos também.
- O que é que estão aqui a fazer? - sentou-se ao lado de Marlene, agarrando-lhe na mão.
- A Marlene ligou-nos a dizer se queríamos vir jantar cá...estar contigo - começou a mãe.
- E pronto...cá estamos nós - completou a avó.
- E aqui tens a nossa prenda - disse Marlene.
- Calculámos que, mais do que qualquer objecto, gostasses de os ter aqui - completou Mario.
- Obrigada...de verdade. E por tudo aquilo que têm feito - ficou, por alguns segundos a olhar para eles, sendo interrompida pelo chamamento da avó. Olhou para ela, que tinha nas mãos uma caixa de cd's e um envelope.
- Mandaram isto para ti.
- Quem?
- Umas amigas que passaram lá por casa -
Milicent esticou o braço alcançando o cd e a carta - pediram foi para veres isso sozinha.
- Importam-se que vá até ao quarto?
- Claro que não -
Milicent levantou-se, indo até ao quarto. Colocou o computador em cima da cama sentando-se à frente dele. Colocou o cd no interior do computador.
O vídeo começou a reproduzir e, no ecrã, apareceu-lhe quem ela menos esperava. Marco.
- Olá... - Marco olhava fixamente para a câmara mas ficou cerca de 30 segundos apenas a olhar para a câmara e a mexer as mãos. Milicent reconhecia aquele sítio...era o quarto onde eles estiveram. O quarto da casa de Marco - ...acho que é primeira vez que não sei o que dizer. Estar longe de ti começa a ser uma tortura. Sinto a falta dos teus beijos, sinto falta do teu sorriso, do teu toque e, sobretudo do teu amor - Milicent já chorava e o vídeo ainda ia no primeiro minuto - estás quase a fazer anos - Milicent, então, percebeu que aquele vídeo tinha sido feito antes - adorava estar contigo, com a mulher da minha vida. Estou louco com saudades tuas. Em tão pouco tempo mudaste a minha vida por completo. Não sei quando é que vou voltar a estar contigo nos meus braços...mas queria que fosse já. Neste momento. Este quarto tinha o teu cheiro mas começou a perdê-lo. Eu olha tenho saudades. Amo-te mais do que alguma vez amei alguém.
Milicent chorava...também ela sentia a falta dele, tinha saudades dele e de estar com ele. E, entendia que, para alguns, estarem longe um do outro não fazia sentido. Mas, para Milicent e Marco faz. Eles sabem que precisam de estar afastados por algum tempo.
Agarrou no envelope, lendo o que Marco tinha escrito (reconhecia aquela letra à distância).

Tinha intenções de te enviar algo pelos anos. Soube que a tua avó ia aí e decidi mandar tudo por ela. Abre apenas este envelope amanhã. Não o abras hoje, por favor. Amo-te.

Milicent olhava para o envelope com uma enorme vontade de ler o que este continha...Raios! Eu faço anos hoje porque é que tenho de abrir amanhã? Guardou o envelope na primeira gaveta da mesa-de-cabeceira, voltando à sala.
- A avó podia ter dito que era do Marco... - sentou-se ao lado de Marlene, encostando a sua cabeça ao ombro da melhor amiga.
- Se a tua avó dissesse isso tu não irias ver logo o que era - disse Mario, num tom de voz estranho.
- Claro...eu, só por acaso, nem estou a precisar do meu namorado nem nada! - Mario e todos naquela sala ficaram sem saber o que dizer. Milicent começou a chorar, saindo do sítio onde estava.


A casa de Mario estava com o verdadeiro espírito de festa. Estavam ali os familiares de Milicent e Mario tinha convidado os seus pais e irmãos para o jantar.
Perto das 22h começaram a chegar alguns colegas de equipa de Mario e as traseiras de casa de Mario tinham várias pessoas espalhadas pelos vários sítios. Estava, realmente, uma casa cheia com muita diversão, amizade e amor.
Milicent estava sentada debaixo do toldo do jardim, sozinha, olhando todos os que ali estavam. Precisava de estar uns minutos sozinha...sem fazerem muitas perguntas sobre Marco. Sim...porque Mario apresentou-a como namorada de Marco.
- Parabéns - Milicent assustou-se com aquela voz...a peça que faltava naquele dia estava ali. Ele está perto, está a tocar no ombro de Milicent. E Milicent...nem sabe como se mexer.
Marco não esperou qualquer tipo de resposta e sentou-se ao lado de Milicent.
- Obrigada... - os seus olhos estavam fixados nos de Marco...Como é possível eu ainda estar mais apaixonada do que antes?
- Faltam oito minutos para a meia noite...cheguei a tempo de o teu dia não acabar.
- Chegaste...no momento certo.
- Tenho saudades tuas... -
Marco, ao confessar nos olhos de Milicent, que tem saudades dela, coloca a sua mão em cima da mesa aproximando a pequena caixa azul escura de Milicent - Espero que gostes.
Milicent sorriu, colocando a sua mão sobre a de Marco.
- Obrigada...mas não precisavas de te incomodar com prendas. Teres vindo...é o melhor.
Os dois sorriram e Milicent agarrou na caixa, abrindo-a. De imediato sorriu, soltando umas lágrimas, que depressa limpou.
No interior da caixa estava um colar com uma medalha. Nessa medalha havia um oito em numeração romana gravado.
- Marco... - Milicent pegou no colar, contemplando o VIII
- Se virares - Marco virou a medalha ao contrário, fazendo com que Milicent derramasse as lágrimas teimosas que insistiam em cair.
- Marco... - Milicent abraçou-o - obrigada.
No verso da medalha estava gravada uma data: 08/06/2013 - a data de quando Marco pediu a Milicent que o considera-se o seu namorado.
Foram interrompidos pelo som do telemóvel de Marco a tocar. Era a sua mãe...teve de atender a chamada. E Milicent ficou ali. A contemplar o colar, sentindo-se próxima de Marco.
- Estás aqui sozinha... - a voz de Mandzukić surgiu e a figura dele estava do seu lado.
- Hum...agora estou - Milicent guardou o colar na caixa, olhando para Mandzukić. Ele sentou-se ao lado de Milicent, lugar que antes era ocupado por Marco.
Milicent sentia-se bem com Mandzukić, ele era um bom ouvinte. Estava disposto a ajudá-la desde o primeiro momento.
- Como é que está a ser o teu dia?
- Muito bom! De verdade...ter aqui todos os que amo é muito bom.
- Vi o Marco...
- Sim...ele veio cá.
- Vocês estão juntos...outra vez?
- Não...ainda não.

Milicent e Mandzukić ficaram por alguns minutos a falar e, como era habito neles, riam que nem dois loucos com as piadas que iam surgindo. Com Mandzukić, Milicent sentia-se animada e os problemas não existiam.


- Posso falar contigo? - a voz ríspida de Mario assustou Milicent que mantinha os pés dentro da agua da piscina. Os últimos convidados tinham saído e os seus pais e avós tinham ido (por vontade deles) para um hotel e, na manhã seguinte, seguiriam para Dortmund.
- Aconteceu alguma coisa? – Mario sentou-se ao lado de Milicent olhando para ela.
- Sinto-me responsável por ti...e pela Marlene. Vocês são adultas e responsáveis, mas se vos acontece alguma coisa, eu sinto que sou o responsável.
- Mario...tu estás podre de bêbedo.
- Acredita que estou mais sóbrio do que tu. Que espectáculo foi aquele com o Mandzukić?
- Que?
- Sim...todos viram os sorrisinhos e os abraços com ele.
- Todos quem?
- Eu, a Marlene e o Marco...ele viu e saiu daqui a correr. Ele não me atende as chamadas, não está em casa e, Milicent, eu estou com medo que lhe tenha acontecido alguma coisa. Ele ama-te como eu nunca vi ninguém amar uma pessoa, o Marco precisa de ti e, ver-te ali com o outro...eu nem quero pensar o que lhe passou pela cabeça.

Milicent sentiu o seu coração disparar e as lágrimas escorrerem-lhe pela cara. Levantou-se, apoiando a mão no ombro de Mario.
- Obrigada por falares comigo - Milicent levantou-se indo até ao seu quarto, deitando-se na cama. 
Não pode ter acontecido nada ao Marco.


Olá meninas!
Deixo-vos aqui mais um capítulo. Espero que tenham gostado.
Ultimamente tenho sentido que os comentários aos capítulos e as visualizações têm diminuido...haverá alguma razão em especial? Falta de tempo...eu entendo disso. Mas, a todas as que têm estado desse lado, muito obrigada!
Fico à espera dos vossos comentários.
Bom resto de semana.
Ana Patrícia

4 comentários:

  1. Olá

    Amei *_* Já tinha saudades de um capítulo desta fic que na minha opinoão está cada vez melhor , acho piada ao amor da Milli e do Marco e só espero que eles se entendam e que não lhe tenha acontecido nada de mal .....

    E agora quero o próximo :)



    Beijinhos


    Catarina

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  2. Não devias ter parado, estou supercuriosa com o que vai acontecer... Quero o casal junto outra vez por favor...
    Gostei e fico a espera de mais...
    Beijos
    Nana

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  3. Olá guapa :)
    Ontem comecei a ler esta fic por mero acaso, mas desde o início que me cativou! Parabéns!
    Amores assim fazem falta no mundo, e todas nós temos esperança de um dia encontrar um! Eles amam-se é notório, mas o Marco foi realmente um parvo!
    Teve fora com o amiguito e agora tem um ataque de ciúmes porque ela estava a falar com um rapaz? Isto é tão típico dos homens!
    Quando acabei de ler os capítulos só pensava "Não, não pode acabar agora!", mas pronto quero mais e mais, aceito prendas de Natal antecipadas que venham em forma de mais capítulos ou que partilhes ideias ;)

    Besos :)

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  4. Olá :)
    Amei este capitulo e quero mais :D
    Amei as surpresas que fizeram á Mili *.*
    Nota-se que aqueles dois se amam...mas os ciumes...aí os ciumes :/
    O Marco tem cá uma lata...passa dias fora com o amigo e não dá nem aí nem ui á Mili e fica enciumado só porque ela falou com o Mandzukic?...bem -_-
    Espero que a ciumeira parva lhe passe :P
    Próximo bjs :*

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